VERDADEIRO CLÁSSICO NO JC
Nacional e Botafogo proporcionaram aos desportistas, àqueles que compareceram ao estádio José Cavalcanti (mais de 3 mil), viram pela TV ou ouviram pelas emissoras de rádios presentes, um verdadeiro clássico. Fazia tempo que não via dois times querendo jogar futebol e a arbitragem atrapalhando. Roberto lima e o auxiliar Márcio Freire não corresponderam à altura do espetáculo. O assistente Felipe Messias não comprometeu.
Do primeiro ao último minuto a emoção, em todos os sentidos, tomou conta do espetáculo. As duas equipes, com formações táticas diferentes, procuraram premiar o bom público presente ao JC. A busca do gol era constante, de ambos os lados, sempre os atacantes parando nas marcações defensivas ou atuações dos goleiros Dida, pelo Nacional, e Genivaldo, pelo Botafogo. O gol foi de um zagueiro.
Nem mesmo o forte calor que fazia no Sertão fez diminuir a vontade de vencer das duas agremiações. O Nacional, que atuava em casa, infernizava a defensiva do Botafogo com os atacantes Douglas e Tiago Cunha, coadjuvados por Tazinho em tarde de muita inspiração. Edmundo e Paulinho Macaíba, sem muita assistência dos homens de armação, tentavam, mas esbarravam na forte marcação nacionalina.
Lances emocionantes de um lado e do outro, eis que chegou o momento de maior tensão quando da anulação do gol nacionalino com alegação de impedimento do zagueiro Leandro. Rebu danado dentro e fora de campo preocupando o policiamento que procurou dar total cobertura à arbitragem e controle nas arquibancadas. O excelente trabalho da policia evitou maiores conseqüências no estádio.
No retorno para a etapa complementar o Nacional, empurrado pela torcida, pressionou nos primeiros minutos e conseguiu o único gol do jogo aos 4 minutos com Toty escorando de cabeça cruzamento de Tazinho. O Botafogo não se entregou e continuou lutando, procurando o empate, mas encontrava novamente a raça alviverde e as atrapalhadas do árbitro Roberto lima e do seu auxiliar Marcio Freire.
A vitória do Nacional não tem contestação. Foi fruto da aplicação tática. Em jogo empolgante, onde os dois times procuravam jogar futebol, dois aspectos estiveram totalmente contrários ao verdadeiro clássico no JC. Primeiro a má arbitragem de Roberto Lima e seu auxiliar Márcio Freire. Segundo o público presente onde mais de 3 mil torcedores estavam no estádio e apenas 274 pagaram ingressos. Incrível esse milagre!
Adamastor Bezerra Chaves
Colaborador BotaShow
Adamastor Chaves é Advogado, Geógrafo, Jornalista, Radialista e Comentarista Esportivo.
E-mail: adamastorchaves@hotmail.com
Nacional e Botafogo proporcionaram aos desportistas, àqueles que compareceram ao estádio José Cavalcanti (mais de 3 mil), viram pela TV ou ouviram pelas emissoras de rádios presentes, um verdadeiro clássico. Fazia tempo que não via dois times querendo jogar futebol e a arbitragem atrapalhando. Roberto lima e o auxiliar Márcio Freire não corresponderam à altura do espetáculo. O assistente Felipe Messias não comprometeu.Do primeiro ao último minuto a emoção, em todos os sentidos, tomou conta do espetáculo. As duas equipes, com formações táticas diferentes, procuraram premiar o bom público presente ao JC. A busca do gol era constante, de ambos os lados, sempre os atacantes parando nas marcações defensivas ou atuações dos goleiros Dida, pelo Nacional, e Genivaldo, pelo Botafogo. O gol foi de um zagueiro.
Nem mesmo o forte calor que fazia no Sertão fez diminuir a vontade de vencer das duas agremiações. O Nacional, que atuava em casa, infernizava a defensiva do Botafogo com os atacantes Douglas e Tiago Cunha, coadjuvados por Tazinho em tarde de muita inspiração. Edmundo e Paulinho Macaíba, sem muita assistência dos homens de armação, tentavam, mas esbarravam na forte marcação nacionalina.
Lances emocionantes de um lado e do outro, eis que chegou o momento de maior tensão quando da anulação do gol nacionalino com alegação de impedimento do zagueiro Leandro. Rebu danado dentro e fora de campo preocupando o policiamento que procurou dar total cobertura à arbitragem e controle nas arquibancadas. O excelente trabalho da policia evitou maiores conseqüências no estádio.
No retorno para a etapa complementar o Nacional, empurrado pela torcida, pressionou nos primeiros minutos e conseguiu o único gol do jogo aos 4 minutos com Toty escorando de cabeça cruzamento de Tazinho. O Botafogo não se entregou e continuou lutando, procurando o empate, mas encontrava novamente a raça alviverde e as atrapalhadas do árbitro Roberto lima e do seu auxiliar Marcio Freire.
A vitória do Nacional não tem contestação. Foi fruto da aplicação tática. Em jogo empolgante, onde os dois times procuravam jogar futebol, dois aspectos estiveram totalmente contrários ao verdadeiro clássico no JC. Primeiro a má arbitragem de Roberto Lima e seu auxiliar Márcio Freire. Segundo o público presente onde mais de 3 mil torcedores estavam no estádio e apenas 274 pagaram ingressos. Incrível esse milagre!
Adamastor Bezerra Chaves
Colaborador BotaShow
Adamastor Chaves é Advogado, Geógrafo, Jornalista, Radialista e Comentarista Esportivo.
E-mail: adamastorchaves@hotmail.com
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