De acordo com a escala de
arbitragem divulgada pela Federação Paraibana de Futebol, o Sr. Antônio Carlos
Rocha será o árbitro central da partida entre CSP e Botafogo, auxiliado pelos
assistentes, Griselildo de Souza Dantas e Marcio Freire, os árbitros reservas
serão Laurismar Alves e Damião dos Santos.
O Sr. Antônio Carlos Rocha, de 36
anos, é natural de Bayeux-PB, e nesta edição do Campeonato Paraibano já
comandou sete partidas, sendo quatro no primeiro turno e três no segundo:
1º Turno
Paraíba 1x2 Nacional
CSP 2x4 Treze
Nacional 1x2 Botafogo
Treze 1x0 CSP
2º Turno
Atlético 2x3 Campinense
Sousa 0x2 Campinense
CSP 1x1 Atlético
Foto: Fábio Fernandes |
Um árbitro considerado experiente
e enérgico, porque de outra forma não lhe seria confiada à responsabilidade de
apitar uma semifinal do Campeonato Paraibano.
Muito exigente na parte
disciplinar, nesta edição do Paraibano, em sete partidas, o Sr. Antônio Carlos
Rocha distribuiu 55 cartões, sendo 50 amarelos e 5 vermelhos, resultando em uma
média de 7,85 cartões por jogo.
Em uma decisão onde os detalhes
fazem à diferença, os números mostram que não é nada recomendável aos jogadores
e comissão técnica se dirigir ao Sr. Antônio Carlos Rocha de forma acintosa,
porque o mesmo não hesitará em apresentar seus cartões.
O preenchimento das súmulas dos
jogos comandados pelo Sr. Antônio Carlos Rocha é cheio de detalhes, por
exemplo, na partida Nacional 1x2 Botafogo, ainda no primeiro turno da
competição estadual, o árbitro Antônio Carlos Rocha foi agredido fisicamente e
moralmente por jogadores e membros da comissão técnica do Nacional de Patos,
confira a súmula acessando o link do site da FPF, clique aqui.
Outro detalhe interessante, nas
sete partidas apitadas pelo Sr. Antônio Carlos Rocha nesta edição do Paraibano,
em apenas uma delas o mandante conseguiu sair vitorioso, isso é prova de que
pressão da torcida local não muda a sua forma de conduzir os jogos.
Após a apresentação de algumas
particularidades sobre o árbitro Antônio Carlos Rocha, resta-nos desejar um bom
trabalho a todos, e que se Deus quiser tudo aconteça dentro da mais perfeita
ordem, onde a justiça sempre prevaleça.
Fábio Fernandes
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