EMPATE COM GOSTO DE VITÓRIA!!!
Até que o empate em Campina Grande diante o Campinense acabou sendo um bom negócio para o Botafogo, porque o inesperado aconteceu na cidade sorriso, o Sousa venceu o líder Treze, e essa combinação de resultados acabou favorecendo o Botafogo, que agora só depende de si para conquistar o título.
Parece simples, é só vencer as duas partidas que restam para que o Botafogo conquiste o título. O problema é que o futebol apresentado pelo Botafogo no empate sem gols diante o Campinense não agradou em nada a sua torcida.
A escalação do Botafogo foi novamente alvo de críticas por torcedores e parte da imprensa pessoense. O professor Itamar que resolveu não entrar jogando com o meia Andrezinho, apostou no apoio ofensivo do volante Reginaldo para atuar como meia ao lado de Chapinha. O problema é que Reginaldo não conseguiu repetir a sua belíssima atuação diante o Sousa, aonde inclusive chegou a marcar um gol. O que vimos foi um meio de campo acéfalo, sem nenhuma criação, que novamente ficou obrigando o atacante Edmundo a ficar voltando para tentar criar alguma coisa naquele setor.
A incompetência do ataque botafoguense no início do jogo, que desperdiçou boas oportunidades nos primeiros minutos da partida, se transformou em alimento motivacional para o desesperado time cartola, que conseguiu equilibrar o domínio do jogo por volta dos 20 minutos do primeiro tempo. Com isso, o time raposa cresceu na partida e começou a conquistar mais espaço dentro do jogo.
No segundo tempo, com a entrada do meia Andrezinho no lugar do zagueiro Rogério, e o deslocamento do também zagueiro Ricardo Oliveira para fazer a função do Rogério, foi bastante providencial, porque o meio de campo clamava por criatividade, e o Andrezinho possui esta qualidade, já o zagueiro Rogério como havia levado um cartão amarelo, fatalmente levaria o vermelho, caso continuasse em campo.
Aos 10 minutos da etapa complementar, Chapinha foi “amarelado”, naquele momento se o Botafogo perdesse um homem do meio de campo, as consequências poderiam ser desastrosas, acertadamente Itamar Schulle colocou o também meia Dimas no lugar de Chapinha, o problema é que o Dimas entrou aos 14 minutos (2º T), e aos 16 minutos também recebeu um cartão amarelo.
Neste jogo, uma tempestade de cartões amarelos cobriu o time do Botafogo, acompanhe a relação e o respectivo tempo de jogo em que os jogadores foram “amarelados”: Val (23 min. 1º T); Rogério (25 min. 1º T); Reginaldo (31 min. 1º T); Flamarion (4 min. 2º T); Chapinha (10 min. 2º T); Dimas (16 min. 2º T); Ricardo Oliveira (21 min. 2º T) e Adão (41 min. 2º T). Isso mesmo, 8 cartões amarelos para o time do Botafogo. Por muito pouco, muito pouco mesmo o Botafogo não teve jogador expulso com um segundo cartão amarelo. A análise comportamental de alguns jogadores que possuem cartão amarelo em uma partida, por si só, já obriga o treinador a realizar algumas substituições que normalmente não seriam realizadas. Baseado neste ponto de vista se sugere mais calma por parte dos jogares do Botafogo, antes que atitudes indisciplinadas possam a vir prejudicar o grupo como um todo.
Mais uma vez o atacante Adão do Botafogo teve a chance de entrar em uma partida importante para o Botafogo e mostrar o seu serviço. Infelizmente ainda não foi desta vez. Quem sabe se as oportunidades se tornarem mais constantes, o atacante Adão não possa resolver desencantar no Botafogo. Porque o Adão tem potencial, e para mostrar isso precisa de pelo menos alguma regularidade nas suas participações nos jogos do Botafogo. “Prata da Casa” deve ser mais valorizado, para que não aconteça o que já aconteceu outras vezes, o jogador sai daqui e vai “arrebentar” em outro clube.
Superstição 1: Nesta rodada, o treinador do Botafogo, o professor Itamar Schulle, trabalhou vestindo a mesma camisa que usava quando concedeu a sua primeira entrevista em solo paraibano. A combinação dos resultados desta rodada foi tão importante para o Botafogo, que sugerimos que ele a use também no próximo domingo.
Superstição 2: A torcida que assistiu o jogo no Manaíra Shopping deverá repetir o evento para o próximo domingo.
Fábio Fernandes
fabio@botashow.com
Até que o empate em Campina Grande diante o Campinense acabou sendo um bom negócio para o Botafogo, porque o inesperado aconteceu na cidade sorriso, o Sousa venceu o líder Treze, e essa combinação de resultados acabou favorecendo o Botafogo, que agora só depende de si para conquistar o título.Parece simples, é só vencer as duas partidas que restam para que o Botafogo conquiste o título. O problema é que o futebol apresentado pelo Botafogo no empate sem gols diante o Campinense não agradou em nada a sua torcida.
A escalação do Botafogo foi novamente alvo de críticas por torcedores e parte da imprensa pessoense. O professor Itamar que resolveu não entrar jogando com o meia Andrezinho, apostou no apoio ofensivo do volante Reginaldo para atuar como meia ao lado de Chapinha. O problema é que Reginaldo não conseguiu repetir a sua belíssima atuação diante o Sousa, aonde inclusive chegou a marcar um gol. O que vimos foi um meio de campo acéfalo, sem nenhuma criação, que novamente ficou obrigando o atacante Edmundo a ficar voltando para tentar criar alguma coisa naquele setor.
A incompetência do ataque botafoguense no início do jogo, que desperdiçou boas oportunidades nos primeiros minutos da partida, se transformou em alimento motivacional para o desesperado time cartola, que conseguiu equilibrar o domínio do jogo por volta dos 20 minutos do primeiro tempo. Com isso, o time raposa cresceu na partida e começou a conquistar mais espaço dentro do jogo.
No segundo tempo, com a entrada do meia Andrezinho no lugar do zagueiro Rogério, e o deslocamento do também zagueiro Ricardo Oliveira para fazer a função do Rogério, foi bastante providencial, porque o meio de campo clamava por criatividade, e o Andrezinho possui esta qualidade, já o zagueiro Rogério como havia levado um cartão amarelo, fatalmente levaria o vermelho, caso continuasse em campo.
Aos 10 minutos da etapa complementar, Chapinha foi “amarelado”, naquele momento se o Botafogo perdesse um homem do meio de campo, as consequências poderiam ser desastrosas, acertadamente Itamar Schulle colocou o também meia Dimas no lugar de Chapinha, o problema é que o Dimas entrou aos 14 minutos (2º T), e aos 16 minutos também recebeu um cartão amarelo.
Neste jogo, uma tempestade de cartões amarelos cobriu o time do Botafogo, acompanhe a relação e o respectivo tempo de jogo em que os jogadores foram “amarelados”: Val (23 min. 1º T); Rogério (25 min. 1º T); Reginaldo (31 min. 1º T); Flamarion (4 min. 2º T); Chapinha (10 min. 2º T); Dimas (16 min. 2º T); Ricardo Oliveira (21 min. 2º T) e Adão (41 min. 2º T). Isso mesmo, 8 cartões amarelos para o time do Botafogo. Por muito pouco, muito pouco mesmo o Botafogo não teve jogador expulso com um segundo cartão amarelo. A análise comportamental de alguns jogadores que possuem cartão amarelo em uma partida, por si só, já obriga o treinador a realizar algumas substituições que normalmente não seriam realizadas. Baseado neste ponto de vista se sugere mais calma por parte dos jogares do Botafogo, antes que atitudes indisciplinadas possam a vir prejudicar o grupo como um todo.
Mais uma vez o atacante Adão do Botafogo teve a chance de entrar em uma partida importante para o Botafogo e mostrar o seu serviço. Infelizmente ainda não foi desta vez. Quem sabe se as oportunidades se tornarem mais constantes, o atacante Adão não possa resolver desencantar no Botafogo. Porque o Adão tem potencial, e para mostrar isso precisa de pelo menos alguma regularidade nas suas participações nos jogos do Botafogo. “Prata da Casa” deve ser mais valorizado, para que não aconteça o que já aconteceu outras vezes, o jogador sai daqui e vai “arrebentar” em outro clube.
Superstição 1: Nesta rodada, o treinador do Botafogo, o professor Itamar Schulle, trabalhou vestindo a mesma camisa que usava quando concedeu a sua primeira entrevista em solo paraibano. A combinação dos resultados desta rodada foi tão importante para o Botafogo, que sugerimos que ele a use também no próximo domingo.
Superstição 2: A torcida que assistiu o jogo no Manaíra Shopping deverá repetir o evento para o próximo domingo.
Fábio Fernandes
fabio@botashow.com
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