MEXEU ERRADO, DANÇOU!
O Botafogo foi vitima de seu próprio erro. Não que tenha sido do grupo em campo, e sim do treinador que não soube tirar proveito da vantagem e quando se viu pressionado, quando deveria armar o time para garantir o placar que lhe era altamente favorável, se perdeu nas mudanças e provocou um descontrole emocional e técnico em todo o elenco.
Ganhando por dois a zero, e tendo o jogo praticamente nas mãos, eis que o técnico Argeu dos Santos se apavorou e foi infeliz nas mudanças processadas, tirando do jogo quem não devia sair e deixando quem merecia ser substituído. Um grave erro, ou engano, que custou caro ao permitir a reação adversária que chegou a virada para três a dois.
Quando ainda ganhava por dois a zero o meia Juninho Petrolina, que estava em campo por força da sua boa vontade, já demonstrava, no inicio do segundo tempo, que não mais reunia condições de jogo. Para surpresa de todos o técnico mexeu na defesa tirando Zé Wilker e fez entrar Rafinha. Perdeu potencialidade de ataques ou contra-ataques.
Mantido Petrolina, que já estava “caindo pelas tabelas”, sacou Kel, que vinha fazendo um bom papel de coadjuvante, para entrada de Juninho Paraíba que em nada contribuiu. O Sousa cresceu em campo, mesmo porque Juninho Petrolina estava só andando em campo. Eis que Argeu resolve manter Juninho e tirar da partida Reginaldo, entrando Marcílio.
Foi aí que o Sousa passou a gostar totalmente do jogo, principalmente depois da expulsão de Juninho Petrolina, a baixa produtividade de Rafinha, e a falta de entrosamento de Juninho Paraíba. O Sousa chegou ao primeiro com Evandro e na sequência os dois gols de Manú.
Na saída o coral botafoguense ecoou bem alto em pleno Almeidão. “Burro, burro, burro”, gritava o torcedor numa patente demonstração de insatisfação com Argeu, não pelo fato de ter perdido, mas como perdeu. Pra completar o desastre, o estreante Geriel foi expulso ao cometer a penalidade que deu vitória ao Sousa.
“Mexer errado, dança!”. Já dizia Branchu, segundo o comentarista Ivan Bezerra. Argeu sacou Zé Wilker, Reginaldo e Kel que mereciam continuar no jogo, deixando Juninho Petrolina e Marlos que não faziam por merecer continuar em campo. Juninho Paraíba, Marcílio e Rafinha “entraram numa fria”.
Adamastor Bezerra Chaves
Colaborador BotaShow
Adamastor Chaves é Advogado, Geógrafo, Jornalista, Radialista e Comentarista Esportivo.
E-mail: adamastorchaves@hotmail.com
O Botafogo foi vitima de seu próprio erro. Não que tenha sido do grupo em campo, e sim do treinador que não soube tirar proveito da vantagem e quando se viu pressionado, quando deveria armar o time para garantir o placar que lhe era altamente favorável, se perdeu nas mudanças e provocou um descontrole emocional e técnico em todo o elenco.Ganhando por dois a zero, e tendo o jogo praticamente nas mãos, eis que o técnico Argeu dos Santos se apavorou e foi infeliz nas mudanças processadas, tirando do jogo quem não devia sair e deixando quem merecia ser substituído. Um grave erro, ou engano, que custou caro ao permitir a reação adversária que chegou a virada para três a dois.
Quando ainda ganhava por dois a zero o meia Juninho Petrolina, que estava em campo por força da sua boa vontade, já demonstrava, no inicio do segundo tempo, que não mais reunia condições de jogo. Para surpresa de todos o técnico mexeu na defesa tirando Zé Wilker e fez entrar Rafinha. Perdeu potencialidade de ataques ou contra-ataques.
Mantido Petrolina, que já estava “caindo pelas tabelas”, sacou Kel, que vinha fazendo um bom papel de coadjuvante, para entrada de Juninho Paraíba que em nada contribuiu. O Sousa cresceu em campo, mesmo porque Juninho Petrolina estava só andando em campo. Eis que Argeu resolve manter Juninho e tirar da partida Reginaldo, entrando Marcílio.
Foi aí que o Sousa passou a gostar totalmente do jogo, principalmente depois da expulsão de Juninho Petrolina, a baixa produtividade de Rafinha, e a falta de entrosamento de Juninho Paraíba. O Sousa chegou ao primeiro com Evandro e na sequência os dois gols de Manú.
Na saída o coral botafoguense ecoou bem alto em pleno Almeidão. “Burro, burro, burro”, gritava o torcedor numa patente demonstração de insatisfação com Argeu, não pelo fato de ter perdido, mas como perdeu. Pra completar o desastre, o estreante Geriel foi expulso ao cometer a penalidade que deu vitória ao Sousa.
“Mexer errado, dança!”. Já dizia Branchu, segundo o comentarista Ivan Bezerra. Argeu sacou Zé Wilker, Reginaldo e Kel que mereciam continuar no jogo, deixando Juninho Petrolina e Marlos que não faziam por merecer continuar em campo. Juninho Paraíba, Marcílio e Rafinha “entraram numa fria”.
Adamastor Bezerra Chaves
Colaborador BotaShow
Adamastor Chaves é Advogado, Geógrafo, Jornalista, Radialista e Comentarista Esportivo.
E-mail: adamastorchaves@hotmail.com
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