Quando se fala em Graça, não é referência a nome de mulher. Diz respeito ao estádio Leonardo da Silveira, campinho da Graça, em Cruz das Armas, que está passando por reformas e ainda não foi entregue à população para uso e fruto do futebol pessoense. Continua em reforma.
Pertencente a Prefeitura da Capital o campinho da Graça, quando estiver pronto e for entregue para uso, vai ser a grande opção esportiva da cidade na prática do futebol, haja vista o Almeidão, principal praça esportiva da cidade, ficar reservado apenas para grandes jogos. Decisões, por exemplo.
Mas estão acontecendo ações desagradáveis, tendo como objeto de referências o campinho da Graça que, mesmo antes da entrega da obra pela firma contratada, vem sendo usado para realizações de “peladas”, numa verdadeira afronta a integridade física dos presentes.
Recentemente o Botafogo, não sendo possível jogar no Almeidão, recorreu a Prefeitura para mandar seu jogo contra o Bahia no Estádio da Graça. Pedido recusado com alegação que o local não estava liberado por órgãos responsáveis por vistorias, principalmente a segurança.
Até se entende a alegação da segurança, visto ser obrigado estar com laudos da Policia Militar e Corpo de Bombeiros, além de outros órgãos responsáveis por informações oficiais permitindo ou não jogos naquela praça. Ocorre que, contrariando esses laudos, a bola rola na Graça.
Torneios, encontros, amistosos, e até o Campeonato de Cruz das Armas já fazem parte do calendário esportivo na Graça. Sábado (11), por exemplo, depois de negado o direito de jogar ao Botafogo, no período da tarde, PROCON Municipal e TV Tambaú jogaram amistosamente.
Não consigo entender o fator segurança, alegado para não permitir a realização do jogo interestadual entre Botafogo e Bahia. Válido pelo Nordestão. Na filosofia administrativa do estádio a segurança só vale para jogadores profissionais. Amadores podem ficar a mercê da sorte.
Entendo que segurança não tem idade ou categoria, quando se trata de prática esportiva. Se para Botafogo e Bahia o estádio não oferecia segurança, para outro e qualquer jogo, seja lá qual venha ser a categoria, também não poderia ser permitida a utilização do estádio.
Agindo dessa maneira o responsável pela liberação do estádio está tratando a coisa de maneira diferente. Todo esforço e investimento para dar uma nova cara ao campinho da Graça e torná-lo a segunda opção para jogos intermediários, e até clássicos, será inútil. Jogado pelo “ralo”.
Se o Botafogo não podia jogar por falta de segurança, conforme alegação da ausência do laudo, também não devia ser liberado para outras categorias. O perigo para um, é igual para todos. O risco, permitindo de maneira aleatória, é ainda maior por falta de responsável.
Segundo tomei conhecimento o campinho da Graça está abandonado, mesmo antes da conclusão da obra. Recentemente, para ser utilizado o campo de jogo e dependências, foi necessário se fez quebrar o cadeado do portão principal e arrombar a porta da sala de força para acender os refletores.
É uma pena! Todo trabalho inserido pode ir “por água a baixo”. Usar desregradamente o gramado e permitir a utilização de suas dependências podem vir a causar sérios prejuízos e, mesmo com a transformação processada em todo estádio, vir a ser o mesmo de antes: campo de pelada.
Adamastor Bezerra Chaves
Colaborador Botashow
Adamastor Chaves é Advogado, Geógrafo, Jornalista, Radialista e Comentarista Esportivo.
E-mail: adamastorchaves@hotmail.com
Pertencente a Prefeitura da Capital o campinho da Graça, quando estiver pronto e for entregue para uso, vai ser a grande opção esportiva da cidade na prática do futebol, haja vista o Almeidão, principal praça esportiva da cidade, ficar reservado apenas para grandes jogos. Decisões, por exemplo.
Mas estão acontecendo ações desagradáveis, tendo como objeto de referências o campinho da Graça que, mesmo antes da entrega da obra pela firma contratada, vem sendo usado para realizações de “peladas”, numa verdadeira afronta a integridade física dos presentes.
Recentemente o Botafogo, não sendo possível jogar no Almeidão, recorreu a Prefeitura para mandar seu jogo contra o Bahia no Estádio da Graça. Pedido recusado com alegação que o local não estava liberado por órgãos responsáveis por vistorias, principalmente a segurança.
Até se entende a alegação da segurança, visto ser obrigado estar com laudos da Policia Militar e Corpo de Bombeiros, além de outros órgãos responsáveis por informações oficiais permitindo ou não jogos naquela praça. Ocorre que, contrariando esses laudos, a bola rola na Graça.
Torneios, encontros, amistosos, e até o Campeonato de Cruz das Armas já fazem parte do calendário esportivo na Graça. Sábado (11), por exemplo, depois de negado o direito de jogar ao Botafogo, no período da tarde, PROCON Municipal e TV Tambaú jogaram amistosamente.
Não consigo entender o fator segurança, alegado para não permitir a realização do jogo interestadual entre Botafogo e Bahia. Válido pelo Nordestão. Na filosofia administrativa do estádio a segurança só vale para jogadores profissionais. Amadores podem ficar a mercê da sorte.
Entendo que segurança não tem idade ou categoria, quando se trata de prática esportiva. Se para Botafogo e Bahia o estádio não oferecia segurança, para outro e qualquer jogo, seja lá qual venha ser a categoria, também não poderia ser permitida a utilização do estádio.
Agindo dessa maneira o responsável pela liberação do estádio está tratando a coisa de maneira diferente. Todo esforço e investimento para dar uma nova cara ao campinho da Graça e torná-lo a segunda opção para jogos intermediários, e até clássicos, será inútil. Jogado pelo “ralo”.
Se o Botafogo não podia jogar por falta de segurança, conforme alegação da ausência do laudo, também não devia ser liberado para outras categorias. O perigo para um, é igual para todos. O risco, permitindo de maneira aleatória, é ainda maior por falta de responsável.
Segundo tomei conhecimento o campinho da Graça está abandonado, mesmo antes da conclusão da obra. Recentemente, para ser utilizado o campo de jogo e dependências, foi necessário se fez quebrar o cadeado do portão principal e arrombar a porta da sala de força para acender os refletores.
É uma pena! Todo trabalho inserido pode ir “por água a baixo”. Usar desregradamente o gramado e permitir a utilização de suas dependências podem vir a causar sérios prejuízos e, mesmo com a transformação processada em todo estádio, vir a ser o mesmo de antes: campo de pelada.
Adamastor Bezerra Chaves
Colaborador Botashow
Adamastor Chaves é Advogado, Geógrafo, Jornalista, Radialista e Comentarista Esportivo.
E-mail: adamastorchaves@hotmail.com
Amigos, o estádio da Graça ficou maravilhoso depois da reforma realizada pela prefeitura. O problema do Botafogo não estar mandando seus jogos lá é puramente político. Quando acabar o período eleitoral o Belo vai jogar lá sim. Vamos lotar o nosso querido estádio da Graça, que ficará sendo chamado de o ALÇAPÃO DO BELO.
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