Olá amigos!
Nesta última quinta-feira (29), o Botafogo-PB enfrentou o Clube Náutico Capibaribe no estádio Almeidão, pela 11ª rodada do Campeonato do Nordeste, em uma bela noite de lua cheia e com o comparecimento em bom número do seu torcedor.
Mais uma vez o alvinegro da estrela vermelha deixou de fazer o papel de casa e apenas empatou com o clube pernambucano (1 a 1). Em um primeiro tempo que começou pegado, com as duas equipes batendo bastante, o Botafogo fazendo uma marcação no seu campo de defesa e insistindo nas jogados pela direita, o Belo pouco criava e aceitava a pressão do time Timbú, mas após ter adiantado a sua marcação e começado a variar as jogadas ora pela a esquerda, ora pela direita, o time da Maravilha do Contorno se acertou em campo e foi só pressão para cima do time de Pernambuco, mesmo com alguns jogadores perdendo gols “feitos”, o Belo chegou ao seu gol em um lindo “peixinho” do jogador Chapinha, e até então mandava na partida, com o Náutico chegando com chances de gols apenas algumas vezes.
Em minha opinião o Botafogo começou a cair de produção com a saída, por contusão, do meia Washington, ainda no primeiro tempo, com isso o setor de criação da equipe ficou dependendo unicamente de Chapinha, pois Tinho substituto de Washington não deu conta do recado e foi uma figura apagada dentro de campo.
Voltando para o segundo tempo, o Botafogo não acertava mais os passes e falhava bastante na marcação, até que sofreu o gol de empate, se perdeu em campo e não teve mais forças para reagir.
O que eu não consigo entender é a tamanha teimosia do técnico botafoguense em usar o esquema 3-6-1 (três zagueiros), (seis no meio campo) e (um atacante). Poxa vida! Será que ele esqueceu que o Botafogo teria que vencer o Náutico a todo custo e precisava mais do que nunca de gols? Pior foi o fato do Náutico ter empatado e o técnico Francisco Diá continuar jogando na retranca e com vários volantes e zagueiros.
Ter vencido o Sergipe e o Ceará me parece que fechou os olhos deste treinador para uma mudança quando necessária no esquema tático da equipe, 3-6-1 é esquema para se jogar fora de casa e contra adversários fortes, mas dentro de casa contra o time B do Náutico jamais esse esquema deveria ter sido adotado.
Fico a me perguntar também o porquê de Paulinho Macaíba que não finaliza bem ter a responsabilidade de ser o “homem de área” responsável pelos gols da equipe, Macaíba é um jogador de suma importância para o Botafogo, mas ali naquela função ele não rende tão bem como poderia render jogando mais aberto pelas pontas.
Também pergunto ao senhor Francisco Diá o porquê da não escalação daquele que para mim é um dos melhores jogadores do elenco estrelado (Ricardo Miranda)? Espero que Diá tenha a liberdade de escalar todo e qualquer jogador que ele queira e ache que deva ser escalado, que não parta nenhuma pressão externa por parte de alguns para ele ter que escalar o jogador apenas indicado por fulano ou beltrano.
A situação do Belo é cada vez pior nesse Campeonato do Nordeste e esse empate jogou uma responsabilidade maior ainda nas costas da equipe para vencer o seu próximo jogo, que será contra a equipe do Treze (líder da competição) o qual o Botafogo não vence a mais de dois anos.
Como diz o dito popular, “A esperança é a última que morre” e a esperança de ver o Botafogo fora dessa zona de rebaixamento ainda persiste no coração de muitos botafoguenses.
Tiago Loureiro
Colunista Botashow
Nesta última quinta-feira (29), o Botafogo-PB enfrentou o Clube Náutico Capibaribe no estádio Almeidão, pela 11ª rodada do Campeonato do Nordeste, em uma bela noite de lua cheia e com o comparecimento em bom número do seu torcedor.Mais uma vez o alvinegro da estrela vermelha deixou de fazer o papel de casa e apenas empatou com o clube pernambucano (1 a 1). Em um primeiro tempo que começou pegado, com as duas equipes batendo bastante, o Botafogo fazendo uma marcação no seu campo de defesa e insistindo nas jogados pela direita, o Belo pouco criava e aceitava a pressão do time Timbú, mas após ter adiantado a sua marcação e começado a variar as jogadas ora pela a esquerda, ora pela direita, o time da Maravilha do Contorno se acertou em campo e foi só pressão para cima do time de Pernambuco, mesmo com alguns jogadores perdendo gols “feitos”, o Belo chegou ao seu gol em um lindo “peixinho” do jogador Chapinha, e até então mandava na partida, com o Náutico chegando com chances de gols apenas algumas vezes.
Em minha opinião o Botafogo começou a cair de produção com a saída, por contusão, do meia Washington, ainda no primeiro tempo, com isso o setor de criação da equipe ficou dependendo unicamente de Chapinha, pois Tinho substituto de Washington não deu conta do recado e foi uma figura apagada dentro de campo.
Voltando para o segundo tempo, o Botafogo não acertava mais os passes e falhava bastante na marcação, até que sofreu o gol de empate, se perdeu em campo e não teve mais forças para reagir.
O que eu não consigo entender é a tamanha teimosia do técnico botafoguense em usar o esquema 3-6-1 (três zagueiros), (seis no meio campo) e (um atacante). Poxa vida! Será que ele esqueceu que o Botafogo teria que vencer o Náutico a todo custo e precisava mais do que nunca de gols? Pior foi o fato do Náutico ter empatado e o técnico Francisco Diá continuar jogando na retranca e com vários volantes e zagueiros.
Ter vencido o Sergipe e o Ceará me parece que fechou os olhos deste treinador para uma mudança quando necessária no esquema tático da equipe, 3-6-1 é esquema para se jogar fora de casa e contra adversários fortes, mas dentro de casa contra o time B do Náutico jamais esse esquema deveria ter sido adotado.
Fico a me perguntar também o porquê de Paulinho Macaíba que não finaliza bem ter a responsabilidade de ser o “homem de área” responsável pelos gols da equipe, Macaíba é um jogador de suma importância para o Botafogo, mas ali naquela função ele não rende tão bem como poderia render jogando mais aberto pelas pontas.
Também pergunto ao senhor Francisco Diá o porquê da não escalação daquele que para mim é um dos melhores jogadores do elenco estrelado (Ricardo Miranda)? Espero que Diá tenha a liberdade de escalar todo e qualquer jogador que ele queira e ache que deva ser escalado, que não parta nenhuma pressão externa por parte de alguns para ele ter que escalar o jogador apenas indicado por fulano ou beltrano.
A situação do Belo é cada vez pior nesse Campeonato do Nordeste e esse empate jogou uma responsabilidade maior ainda nas costas da equipe para vencer o seu próximo jogo, que será contra a equipe do Treze (líder da competição) o qual o Botafogo não vence a mais de dois anos.
Como diz o dito popular, “A esperança é a última que morre” e a esperança de ver o Botafogo fora dessa zona de rebaixamento ainda persiste no coração de muitos botafoguenses.
Tiago Loureiro
Colunista Botashow
Infelizmente não temos um time para a grandeza do Botafogo e 3-6-1 e o 3-5-2 são os unicos esquemas taticos que conseguem que esse elenco não passe mais vergonha do que já passou no 4-4-2.
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